24 de jul. de 2019

Árvore da Vida

Ginkgo biloba

Origem chinesa, é uma árvore considerada um fóssil vivo, pois existia já no tempo dos dinossauros, há mais de 200 milhões de anos. É símbolo de paz e longevidade por ter sobrevivido às explosões atômicas no Japão.

Árvores de ginkgo na Bélgica

Ginkgo biloba - MHNT
Foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão Engelbert Kaempfer por volta de 1690, mas só despertou o interesse de pesquisadores após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando perceberam que a planta tinha sobrevivido à radiação em Hiroshima, brotando no solo da cidade devastada. Suas folhas têm sido frequentemente usadas no combate aos radicais livres e como auxiliar da oxigenação cerebral.
São árvores caducas, isto é, que perdem todas as folhas no inverno. Atingem uma altura de 20 a 35 metros (alguns espécimes, na China, chegam a atingir os 50 metros). Foram, durante muito tempo, consideradas extintas no meio natural, mas, posteriormente verificou-se que duas pequenas zonas na província de Zhejiang, na República Popular da China, albergavam exemplares da espécie. Hoje, a planta existe em praticamente todos os continentes e no Brasil há exemplares produzindos sementes.
Goethe, famoso cientista, filósofo, poeta e botânico alemão, escreveu um poema sobre ele em 1815 falando da unidade-dualidade simbolizada na folha do ginkgo.
Acredita-se que o Ginkgo seja um nootrópico, sendo usado principalmente como intensificador de memória,[1] de atenção e contra vertigem. O maior e mais longo teste clínica independente, conduzido pelo Periódico da Associação Médica Americana para avaliar o Ginkgo biloba, publicou o resultado em 2008 de que o suplemento não reduz a incidência de demência de quaisquer causas ou de Alzheimer em adultos, de 75 anos ou mais, que tinham cognição normal ou mínimo déficit cognitivo, quando administrado duas vezes por dia em doses de 120 mg do extrato de "G. biloba".[2][3]
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Resultado de imagem para história da ginkgo biloba Folha seca

Medicinal Poderosa

Considero ela uma planta mestre, atua diretamente na memoria, fortalece a essência Qi, sistema respiratório na relação mãe e filho dos cinco elementos, água x Metal. 
Na minha pesquisa e uso diário, recomendo o uso em casos de doenças do trato respiratório, tonturas, falta de concentração, zumbido no ouvido, labirintite, Alzheimer e doenças cerebrais.
Melhora a capacidade respiratória em lugares de grande altitude.
Pode ser usada como chá diariamente, tintura ou cápsulas.
Vi grandes resultados, faço uso e recomendo! Principalmente agora com o novo Vírus atacando o sistema respiratório.  Preveni é sempre o melhor! 
Gratidão
Iracema Lima Fonseca
TERAPEUTA HOLÍSTICA com especialização em fitoterápico Chinês. 


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